
"Posso descrever o meu percurso no EDF como algo muito bom. Fiz toda a minha escolaridade nesse Instituição, desde a 1ª classe ao 12º ano. Durante 12 anos, posso dizer que poucos foram os maus momentos. Desde colegas, a docentes, passando por auxiliares educativos, muitos foram aqueles que guardo na memória e no coração pois sempre fui muito bem tratado e acarinhado."
Qual o docente que a marcou mais? Porquê?"É muito difícil apontar apenas um docente. Foram vários os que realmente me marcaram. Talvez possa falar de professora Ana Maria Machado, que foi minha directora de turma numa fase importante da minha vida, no 12º ano, e me ajudou muito. Mas seria injusto não falar de professores como o Paulo Guerreiro, Ana Paula Rangel, Libório... Entre outros."
De que forma é que sua passagem por esta escola influenciou a sua carreira profissional?
"A minha passagem pelo EDF contribuiu significativamente para a minha carreira profissional e, também, para aquilo que sou como pessoa. Foi no Externato que me formei como aluno e foi lá que fizeram com que desenvolve-se as minha capacidades, o que me permitiu entrar em Medicina, algo que sempre ambicionei. Como pessoa, sempre fui educado de forma correcta e, para isso, muito contribui o Externato, que sempre passa aos seus alunos os bons valores importantes para a nossa vida."
4ª- Como consegue conciliar os seus estudos com a carreira futebolística?
"Em primeiro lugar, é importante dizer que o facto de poder estar a realizar-me nas duas áreas que mais adoro é, sem dúvida, um privilegio e, como tal, torna tudo mais fácil. No entanto, é inegável que é difícil conciliar e exige muito sacrifício. quando tenho folgas dos treinos vou para a faculdade. Por vezes só treino de manha e, mesmo que o cansaço me diga para ir descansar, faço o esforço de ir na mesmo para as aulas à tarde... Enfim, exige espírito de sacrifício e muita vontade, mas vale mesmo a pena."